
QDesde 2020, a geração distribuída fotovoltaica vem crescendo cerca de 230% ao ano no Brasil; Saiba quais são as expectativas para o setor no próximo ano
Em 2021, o Brasil entrou para o grupo de 15 países líderes em capacidade instalada de energia solar no mundo e as expectativas são que os investimentos na área expandam cada vez mais em 2022.
Em recente divulgação, a Agência Internacional de Energia (IEA) trouxe a perspectiva que o uso de energia solar no mundo poderá chegar a 30% em 2022, já que a distribuição global de sistemas de energia solar tem crescido muito nos últimos anos e vem sendo impulsionada por contínuas reduções de custos, podendo então estimular o crescimento das energias oriundas de fontes renováveis, estabelecendo novos recordes para implantação em cada ano, de 2022 a 2040. Os países com a maior capacidade instalada de geração atualmente são a China, Alemanha, Japão e Estados Unidos.
Cenário nacional
No Brasil, em 2021 um número recorde de novos projetos solares foram registrados na ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), a capacidade solar instalada no país atingiu 18 GW, enquanto em setembro de 2020, a carteira de projetos renováveis registrados em desenvolvimento era de 8,7 GW.
Conforme a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), só na 1ª quinzena de outubro, a produção de energia a partir de usinas solares fotovoltaicas cresceu 46,6% e para 2022, acredita-se em números ainda maiores, já que desde 2020 a geração distribuída fotovoltaica vem crescendo cerca de 230% ao ano no Brasil.
Mercado de trabalho
Com a democratização da geração independente de energia elétrica a partir de painéis solares, o mercado de trabalho também se movimenta e fomenta a criação de oportunidades. A prestação de serviços de instalação ou manutenção de sistema solar subiu ao mesmo tempo em que a crise hídrica e o esvaziamento dos reservatórios das hidrelétricas deixou a conta de energia elétrica mais cara no Brasil, devido à instituição da nova bandeira tarifária de escassez.
Com a perspectiva de forte crescimento do mercado solar, a adoção da energia solar e a redução do custo dos painéis fotovoltaicos tendem a continuar aumentando também. É esperado durante os próximos anos que a legislação vá sendo modificada para favorecer os investimentos nesta área, melhorando o ambiente financeiro e estimulando investimento estrangeiro em projetos de energias renováveis, como parques solares, ampliando as opções de financiamento aos consumidores e empresários interessados.
Os parques solares podem fornecer energia para áreas remotas e fora da rede, permitindo que os agricultores se beneficiem de eletricidade limpa com preços previsíveis, maximizando o aproveitamento da área e permitindo o uso de energia solar fotovoltaica para melhorar as condições de cultivo.
O agronegócio é um dos setores que mais tem utilizado a tecnologia para ajudá-los a cultivar e processar alimentos de forma mais lucrativa e sustentável. Os painéis solares são aliados naturais da tecnologia na revolução agrícola sustentável. A expectativa é de que a agricultura seja um dos principais impulsionadores da energia solar em 2022.
Cenário nacional
No Brasil, em 2021 um número recorde de novos projetos solares foram registrados na ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), a capacidade solar instalada no país atingiu 18 GW, enquanto em setembro de 2020, a carteira de projetos renováveis registrados em desenvolvimento era de 8,7 GW.
Conforme a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), só na 1ª quinzena de outubro, a produção de energia a partir de usinas solares fotovoltaicas cresceu 46,6% e para 2022, acredita-se em números ainda maiores, já que desde 2020 a geração distribuída fotovoltaica vem crescendo cerca de 230% ao ano no Brasil.
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